quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Cor Pantone do Ano e Modismos:

 





Ao interagir com a ala pseudo intelectual do Design & Arquitetura você logo de cara descobre que termos como tendência, moda e estilo são proibidos, quer tirar estes seres iluminados do sério é levantar tais pautas pro DEBATE, hehehe, mas como EU gosto de arrumar encrenca e acho que pouca TRETA é bobagem... Vou tentar mais uma vez expôr minha visão superficial, simplista, deste tema...

Obviamente que os profissionais do mercado mais focados no empreendedorismo, com pegada mais comercial, focados em realmente exercer a profissão na prática, acabam rapidamente superando tais preconceitos adquiridos na academia através de seus mestres de mente pós Moderna (pessimistas niilistas), que armados até os dentes com suas retóricas Modernistas de humildade falaciosa e desdenho total contra tudo que é classificado como "burguês", assim como possuem formação Marxista e tentam transformar isso em Luta de Classes, eis que para esses Iluminados a Trindade (Tendência, Moda e Estilo) é um Fetiche do Capitalismo, e o Capitalismo é o próprio Demiurgo que Reina em absoluto na Terra, e transforma a vida de todos em uma superficialidade efêmera, fluída, líquida, e agora gasosa... Fato ou Fake? Estaria EU cometendo o pecado do exagero, para não dizer da hipérbole? EU ou eles??? Hehehe

Mas pergunte a eles o que é exatamente este tal de Marxismo, Capitalismo, Moda, Tendência ou Estilo....o que é isso tudo, afinal? Você sabe, nobre leitor? Então diga aí nos comentários, pois EU já me esqueci de tudo, fiz questão de esquecer, haaaahhhh. Não vim aqui desta vez copiar e colar Dados Frios do Google ou apelar ao Chato G-PT ou similares LLMs.... Minha nobre missão é apenas PROVOCAR, então vamos lá, bora pra TRETA...

Como o MONISMO prega: Tudo já é perfeito, tudo já é como deveria ser, o Universo é PERFEITO!!!........ Por esta lógica, assumindo isso como a Tautologia da Vida, um oximoro iluminado de redundante paradoxismo... Em VERDADE vos digo, e repito: SE AS COISAS SÃO COMO SÃO E CONTINUAM SENDO, HÁ SEMPRE UMA NOBRE RAZÃO, UMA LÓGICA FUNCIONAL, PRAGMÁTICA!!! Logo...

Se Tendência é algo experimental, uma sugestão.... Se a Moda é quando a Tendência se torna aceita pela maioria e se populariza... Se Estilo segue a nobre missão de diferenciar esteticamente tribos e movimentos artísticos, políticos e/ou filosóficos... Podemos e devemos já concluir que não estamos lidando com questões tão supérfluas assim, correto?

Vou ser direto e reto aqui, simplista mesmo, como AUTODIDATA tenho tal direto, tal prerrogativa... Como tais intelectuais podem se dizer Modernistas se até o momento não perceberam que tais questões são intrínsecas à Produção Industrial e seus meandros, suas NUANCES??? Quando se lança uma Tendência estamos testando o mercado, quando tal Tendência se torna Moda passamos a reduzir drasticamente o leque de produtos e serviços a serem ofertados, podendo assim facilitar a gestão de todos os processos envolvidos, PADRONIZAÇÃO, palavra chave, a essência maior do próprio Modernismo, aliás... E isto se mostra totalmente SUSTENTÁVEL, pois nos permite reduzir desperdício de insumos, energia e força humana. E quando a moda passa, o que não vendeu passa a ser segunda linha e acaba sendo vendido mesmo assim, salvo alguns casos pontuais, porém algo sagrado às indústrias é nunca desperdiçar nada, fato.

Daí depois disto adentramos campos mais abstratos, passamos a atender necessidades mais subjetivas dos seres humanos, passamos a vender STATUS, algo que todas as classes sociais consomem, até os mestres pseudo Marxistas Modernistas, principalmente eles, aliás... Hehehe. E tudo isso não é menos importante, nossa essência humana, nossa COMPLEXIDADE, pede isso, exige!

Devemos falar de gerenciamento de Marca, Propósito, Missão, Valores??? E de como a Trindade (Tendência, Moda e Estilo) se correlacionam com isso? Não? Então deixa pra lá, já chega por hoje, né?

Não! Vou apenas finalizar dizendo que possuir referências a seguir como a Pantone é primordial, pois os líderes do mercado que ditam a Moda estabelecem um Norte a seguir e perseguir, fornecem um parâmetro de excelência, uma base, um ponto de partida.... Retire isso e o que resta, a internet e sua Revolução Cultural conseguiu acabar parcialmente com o PODER destas instituições, e onde chegamos? Na falta de rumo, de SIGNIFICADO....... na METACRISE???

Luiz Mariano
Marceneiro AUTODIDATA!!!

Fonte do Print/Imagem de capa, saiba mais:

https://www.pantone.com.br/cor-do-ano-2024/


domingo, 7 de janeiro de 2024

Debate - Quem governa o SISTEMA???

 


DEBATE

Yeah, it's by design. The underlying root issue is that you have some people hoarding all the wealth and designing the system to allow for that. So the system has no interest in talking about any issue unless it is divisive by design. The more divided the population, the less likely the proles will ban together to demand substantive changes to the system. (Chris Agnos)


Chris Agnos ser elite, seja financeira e/ou intelectual, não é privilégio, é na VERDADE uma função a ser exercida perante a sociedade... Sua retórica dá a entender que tal design seja intencional, um projeto colocado em prática de forma racional por um grupo privilegiado..... EU coloco tal senso comum sob suspeita neste exato momento, o Sistema é regido por arquétipos, e até os 1% são reféns DAS COISAS COMO ELAS SÃO, nem eles possuem o que é necessário para mudar o sistema, fato ou fake? Se for fato, quem são os verdadeiros arquitetos feiticeiros que possuem tal prerrogativa???


Luis Mariano When we are talking about billionaires, we are really talking about the .0001%, not the 1%.


Chris Agnos pela lógica que apresentei....nada muda!!! Concorda??? Os mais ricos podem se beneficiar do Sistema, mas JAMAIS podem moldá-lo ao seu bem querer, ele não passa de um personagem seguindo a cartilha, onde qualquer deslize fora dos trilhos, paga um preço, e estar nos trilhos também se paga caro, há uma responsabilidade nisso, um peso...


Luis Mariano No, I think when you have that kind of money, you can absolutely influence policy to ensure that government does not pass laws or regulate the source of your money. It's a fact that not much changes due to the lobbying of politicians and that money typically comes from ultra-wealthy individuals. Take Medicare-For-All, it has 70-75% support depending on what poll you look at, yet it won't even be brought up for a vote? Why? Because of the lobbying by health care companies and wealthy people who stand to benefit from the status quo. The same is true for practically any other material issue.


Chris Agnos mas você acaba de descrever a cartilha, o sistema, AS COISAS COMO ELAS SÃO..... Agora me diga: Alguns destes bilionários conseguiria acabar com este jogo? Ou todos eles juntos conseguiriam fazer algo?


Luis Mariano No, they can't change the system by themselves. The system has its own logic. The players may chLuis Mariano I agree with you. The system is more than them, but that doesn't deny the role that they play in the sytem.ange, but the goal never does. There will always be people influencing government, even if the players change. I'm not speaking to billionaires as individuals. I am speaking to billionaires as a category of people.


Chris Agnos mesmo como categoria.... Nada podem fazer.... O SISTEMA é mais do que eles.... Meros fantoches como todos nós! Eis A VERDADE!!!


Luis Mariano I agree with you. The system is more than them, but that doesn't deny the role that they play in the sytem.


Chris Agnos então você acaba de validar minha tese.... Coloque todos eles numa forca e decepe suas cabeças...... O que muda no sistema? NADA!!! ....... MONISMO: As coisas já são como deveriam ser, tudo já é perfeito!!!..... Será???


Luis Mariano I agree. I am actually writing a book right now about a way to change the system not by tearing it down but by creating an alternative economy that coexists with capitalism, and offers a people a choice of which economy to participate in, or even to participate in both economies, with the alternative economy focused on access to resources through participation as opposed to access to resources by owning resources.


Chris Agnos boa sorte!!! Vai precisar.... Pois bem sabemos que o Sistema é retroalimentado, ele possuí sistema imunológico, sistemas dentro do sistema que combatem com mão de ferro qualquer ameaça.....


Luis Mariano It's true. My only hope/strategy is to embed the idea in the minds of Gen Z, and create a bottom up movement that demands it. I am well aware that it won't come from the top down, and even if it did, no one would trust it. It's a long shot, but what else should I work on? Selling more widgets?


Chris Agnos atuar com o subconsciente ao invés do consciente, ao invés do racional.... Será um caminho a seguir? Como? ...... Mudar tudo sem que ninguém perceba que está mudando ou consiga racionalizar.... Arquétipos e suas invocações, eis a magia? .... Mas se isso funcionar minha tese caí por terra, estamos agora diante da antítese???


Chris Agnos mas se EU fosse capaz de fazer isso, seria ético? Seria confiável?


Here is my preface. No need to read it if you aren't interested...

Since the dawn of time, stories have been our compass, helping us make sense of the world, find meaning in our existence, and connect with others on a deep, emotional level. From cave paintings to epic sagas, the human narrative has always been at the center of our evolution shaping our beliefs, values, and understanding of the universe.

Think for a moment about your earliest memory of a story. Whether it was a fable told by a grandparent or a whispered legend amongst peers, that narrative did more than just engage your young mind. It provided you with a lens through which you understood the world, discerned right from wrong, and learned to dream. Like a mosaic crafted from shards of colored glass, our lives are built upon a dazzling array of interconnected stories, each piece vital to the masterpiece. We are, in essence, the culmination of the narratives we are exposed to and believe.

Stories are, perhaps, our most treasured possessions for without them we wouldn’t know who we are, what it means to be human, and our place in the world. We are born without an instruction manual, stepping onto an intricate stage we did not design. There’s no script handed to us, no guideline to dictate the essence of life. Instead, we inherit narratives – stories that whisper answers to the profoundest of questions: Who am I? What does it mean to be human? What is the purpose of this existence? These tales, passed down through millennia, become our bedrock, our North Star, shaping our perceptions, behaviors, and identities.

But while we inherit certain narratives, it's also within our power and responsibility to shape, refine, and even redefine them. This book is not a passive journey; as you delve into these pages, you're not just absorbing information—you're actively engaging in the act of narrative-building for yourself and future generations.

Every culture, whether near or far, ancient or modern, has its own reservoir of myths, legends, and tales that serve to establish societal norms, values, and beliefs. These narratives help form the backbone of families, communities, countries and civilizations, providing guidelines on morality, purpose, and human connection. While material belongings can be lost or stolen, stories reside deep within us, traveling across generations, time, and space.

Beyond these tales of heroes and morals, stories extend their influence into more pragmatic domains, such as the economic narratives we've built over millennia. Over time, as societies evolved and became more complex, the narratives we told expanded to encompass broader topics such as economics. As economies began to take shape and trade networks expanded, there arose a need to understand, explain, and navigate the complexities of economic systems.

These economic tales shape nations, define work, create wealth, and dictate values. They inspire revolutions and mold our identities. It's not just the theories themselves but the real-world events — wars, revolutions, global movements, and historical epochs — that have often redefined or reshaped these narratives, playing pivotal roles in our understanding and interpretation of economic theories such as capitalism, communism, and socialism. These aren't just ideologies or theories, but lived stories, ingrained in every transaction we make, every decision we take, and every dream we chase.

And like all stories, they carry with them the power to illuminate or obfuscate, to liberate or subjugate. When we speak of capitalism, communism, or any economic system, we are delving into grand narratives that depict how societies should operate, who stands as heroes or villains, and the core values we should champion. They dictate our aspirations, influence our behaviors, and, at times, even clash in dramatic conflicts on the world stage.

Stories about economics address questions like: Why do some possess more than others? What is the nature of work? How should rewards be distributed? How do we attribute value to goods and services? What drives trade and commerce? At the heart of these stories lies the unseen forces that drive markets, trade, and wealth distribution.

Consider, for instance, the concept of money: a piece of paper or coin that holds value merely not because of its intrinsic worth but because of our shared belief in its purchasing power. This trust in the story of money forms the foundation of modern market economies.

From Adam Smith's "invisible hand" to Karl Marx's critique of capitalism, the economic theories we embrace are narratives that dictate how economies function and resources are allocated.  influencing policies, global relations, and daily life decisions. They guide decisions on what's valuable and how societies prioritize needs and desires. When you buy something, invest money, or vote, you're making a choice based on the bigger stories we believe in, consciously or not.

Let's take a moment to consider two real-life narratives to understand the deeply personal implications of these grand economic tales.

Anita grew up in a bustling city, watching skyscrapers rise around her childhood home. Her parents struggled to make ends meet, and she experienced the vast disparities of urban life first-hand. While her neighborhood had children who couldn't afford school, a mere ten-minute drive away were gated communities with sprawling mansions. As she grew older, she began to equate capitalism with these inequalities. She saw it as a system that perpetuated the wealth of the rich while leaving many others behind. Anita's college years were marked by active participation in protests against large corporations she believed exploited workers. Every time she heard of a factory closure or layoffs, her belief that capitalism was flawed grew stronger.

Jake's story is a stark contrast. He grew up in a small town, with parents who owned a local hardware store. They instilled in him the belief that hard work and dedication were the keys to success. When Jake moved to the city for college, he saw endless opportunities and believed that capitalism provided a level playing field for all to succeed. He started his own tech startup in his dorm room, worked tirelessly, faced countless challenges but eventually found success. To Jake, capitalism represented hope, freedom, and the chance for anyone to rise above their circumstances, provided they had the grit and determination.

Both Anita and Jake's experiences are but microcosms of the vast spectrum of perceptions and lived realities people have with economic systems. Their individual stories highlight the vast spectrum of opinions, beliefs, and emotions tied to these grand economic narratives. Our individual interpretations can vary wildly based on one's experiences, upbringing, and the societal context they're embedded in.

Yet, as with all narratives passed down through generations, nuances are lost, meanings shift, and interpretations diverge. While economic systems like capitalism, communism, and socialism have deeply influenced societies, their narratives have often been clouded with misconceptions and divergent interpretations. As words, they seem rigid and academic. However, the stories they've come to represent have taken on so many forms and connotations that they often cause more confusion than clarity. One person might view capitalism as the pinnacle of freedom, while another might see it as emblematic of unbridled greed. For some, communism paints a picture of equality and shared responsibility, while others see it as an iron grip of state control. And then there's socialism, a term that, depending on who you ask, could mean anything from a Nordic welfare state to revolutionary Marxism.

Why such disparity in interpretation? Because, at their core, these aren’t just economic theories; they are stories we tell ourselves about how societies should function, what individuals owe to each other, and what our collective priorities should be. Over time, these narratives have been co-opted, contorted, and sometimes weaponized for political gains, ideological battles, or even personal prejudices.

This divergence in perspectives, born from ever-evolving narratives, gives rise to profound societal implications. Entire elections pivot on misunderstandings, relationships strain under ideological divides, and policy decisions that affect millions are made based on half-truths or misconceptions. A lack of clear, shared understanding hampers productive discourse, stifles change, and perpetuates societal divides.

It's crucial to understand that this isn't just a matter of academic debate or political wrangling. The stories we believe about how economies work don't just affect countries; they shape the future for everyone and everything around us. The stakes are monumental. The tales we endorse, the systems we empower have ramifications that ripple outwards, impacting ecosystems, social fabrics, and the delicate balance of life itself.

In this book, we endeavor to dissect these grand narratives. We cut through the noise and politics to reveal each economic story's essence and origins. We'll delve deep into the lore of capitalism and communism, striving to understand their birth, evolution, and the hold they've maintained over societies. Along the way, we'll unearth the nuances often lost in popular discourse and shine a light on the shadows that these narratives cast. By unpacking these tales, we hope to provide clarity, dispel myths, and bridge the gaps in understanding.

Our journey will then lead us beyond these traditional narratives, into the conception of a new economic tale beyond markets —  a vision that aspires to harmonize with the rhythms of the natural world, one that seeks to encompass the lessons of the past while looking forward to the needs of the future. As you delve deeper into this book, expect to encounter a fresh perspective, a narrative that might just redefine how you perceive economics.

After all, economics is a study of choices, resource allocation, and human behavior. Yet, many perceive it as an arcane field, clouded in esoteric jargon and complex models. This opacity isn't mere happenstance. Some powerful interests prefer a society left in the dark about the true nature and possibilities within economics. An economically literate populace could challenge the status quo and envision alternative systems that might not align with these interests.

This book seeks to dispel the fog surrounding economics, enabling readers to recognize that we're not confined to the limitations of one system or ideology. There exists a myriad of economic systems, some of which don't even rely on market dynamics.

But this vision isn't just ours to paint—it's a collective canvas, and your insights, critiques, and understandings will be the brushstrokes that give it depth and dimension. In this exploration, remember the stories of Anita and Jake. Think about the narratives that have shaped your own worldview. They aren’t just tales; they are legacies, ideologies, and blueprints. They have the might to shape epochs, define civilizations, and, if we dare, they can guide us towards a brighter, more equitable future. Given the pen to rewrite the economic narratives of tomorrow, what story will you choose to tell? The next chapter in our collective story awaits, and you, dear reader, are an integral part of it.


Chris Agnos o que tú descreves classifico em primeiridade como sendo a Ontologia do Ser, a intervenção da matéria, do concreto, na formação da consciência individual e coletiva...... Mas há a Ontologia do Uno, nossa programação arquétipa que podemos dizer que recebemos via Dna ao ser gerado no encontro do espermatozóide com o óvulo, dessa combinação que carrega toda uma carga ancestral, sistemas que foram se construindo há milênios desde as cavernas, desde o surgimento dos primeiros homens primitivos, que por sua vez receberam códigos de seus ancestrais..... Algo que podemos dizer por certo aspecto que Deus nos fez diamantes, mas toda essa Ontologia do Ser, o meio externo, passa a nos moldar, a lapidar após a nascença.... Depois vem a Ontologia do Devir, seria neste caso o nível pós convencional? Segundo nível? Individuação? Totalidade? O que será esse caminhar com as próprias pernas, pensar com a própria cabeça, sendo que mesmo assim não controlamos por completo nossos pensamentos, sentimentos, emoções, instintos.... Quem controla???


Luis Mariano Maybe we were not mean to control it. Maybe we were just meant to experience it. Maybe the problems comes when we try to control it.


Chris Agnos daí realmente a máxima monista se faz verdadeira: AS COISAS JÁ SÃO COMO DEVERIAM SER..... Talvez.... Ou talvez lutar contra isso, esse determinismo seja nosso propósito, algo a perseguir mesmo sem ter certeza que poderá alcançar..... A certeza é a primeira coisa a se perder, não precisamos dela se nos entregamos a intuição e pulamos no nevoeiro.... Se a própria VERDADE possuí vida, movimento, prazo de validade.... Não há certezas, apenas o desejo de alcançar algo abstrato, a névoa e descobrir o que ela esconde.... Hehehe


Luis Mariano Yes, this is the energy with which I embark on this journey with.


Chris Agnos boa sorte!!!



Fio... Tópico levantado pelo Jim Rutt em seu perfil do Facebook:
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid0gVdzeLmbehi84Fj4CXYNSa7zo4S4sQ3MWyVpPohyc2FD5eDaZ13TPCph9aqQg9Ukl&id=575143366&mibextid=9R9pXO

quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Manifesto Do Rio ao Mar...






 Embora o algoritmo do YouTube sempre escolhe minhas melhores caretas como capa aos meus vídeos, eis que a tese desenvolvida aqui é assunto sério, sério demais até...


Revisando postagem anterior que me motivou a gravar esse vídeo...


"Adva Cohen ....... "Do rio ao mar"...... há outra interpretação a essa expressão por quem a utilizou em primeiro momento, o conceito era criar um Estado unificado e laico onde todos pudessem ser livres, Judeus e Palestinos, porém tendo a Palestina como bandeira desta nação.... O discurso Extremista foi introduzido e financiado pelo próprio Israel para fazer o que estamos vendo sendo feito aqui e agora: Genocídio e Limpeza Étnica, anexação de território Palestino e muito mais.... 


Veja bem, como agora não dá pra voltar atrás, não acho possível mais a ideia de dois Estados, defendo como única solução a Unificação Territorial em um só Estado, porém a população Palestina se tornará gradativamente cidadãos de Israel e suas casas tendo o 07 de Outubro de 2023 como marco temporal serão devolvidas e indenizados, os recursos de Gaza e Cisjordânia passarão a financiar a reconstrução local, assim como do país inteiro, Hamas se tornará governança e polícia regional (Estadual) e Israel governança, polícia e única força militar Federal..... Haverá uma industrialização de Gaza para aproveitar a mão de obra jovem e barata, esse ouro  metamoderno... Programas Sociais de Renda Básica e apoio psicológico pós traumático tanto aos Palestinos quanto aos Israelitas afetados diretamente pelo conflito, etc... Combate a Polarização Política e Ideológica constante promovida pelo Poder Público + ONU...... (....)(...)(...) Todos sabem a cartilha da PAZ, basta seguir, concorda??? 


Do rio ao mar teremos duas nações em uma só, e serão um exemplo de superação a toda a humanidade!!! Oremus..."


#CAOSFILOSOFICO


https://www.facebook.com/100059422245844/posts/845748630749204/?mibextid=9R9pXO


Postei esse vídeo em meu perfil do Facebook, também, onde rolou um DEBATE bacana:

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid0u5N61dbq7VwoXiv6xtAHpKTcVFqVPMyrhiM89xmWfAvJM5hne5UZkePZe4pcmnj6l&id=100059763574164&mibextid=9R9pXO


Atualização: 08/12/2023


O Islã realmente é uma ameaça ao Ocidente???

Vamos mergulhar um pouco mais nas NUANCES deste conflito... Qual a verdadeira ameaça, afinal???






Luiz Mariano 



domingo, 1 de outubro de 2023

A Arquitetura e o Pensamento Mágico






Em meus ensaios antropológicos certa vez me questionei se o ocultismo é causa ou efeito de estados paranóicos e até esquizofrênicos individuais e coletivos, é algo que torna ou atraí quem já é???


Não é segredo que o SECRETO sempre foi o adorno abstrato da Arquitetura, mera ferramenta conceitual decorativa fantasmagórica no sentido literal da palavra... Algo até clichê, eu diria, mas melhor não dizer, então não digo.


Porém tal Rito Iniciático onde o pensamento mágico se funde e se confunde com a realidade é algo análogo ao Papai Noel e a Magia de Natal? É paradoxal saber que o bom Noel não existe, mas a Magia do Natal existe e meche com o estado de espírito das pessoas todo fim de ano, todos ficam mais emotivos, um fluxo intenso e ambíguo de sentimentos, emoções, instintos... Sendo assim podemos associar e concluir que o MÍSTICO por trás da Arquitetura segue o mesmo caminho das Meias Verdades??? 


Oras.... Jovem Iniciado.... Em VERDADE vos digo e repito: Um designer gráfico logo diria que a Abordagem Mágica e seu Simbolismo nada mais é do que o contorno preto nas letras que escrevem sobre a realidade prática das coisas e dos conceitos, ela realça, dá força à mensagem. 


Mas eu diria que tal abordagem também possa ser mera codificação, um meio de transmitir conceitos a um determinado nicho, formar tribos através de uma linguagem própria, um meio de comunicação onde quem está de fora não entende e até desqualifica tais mensagens, afugentando assim a atenção de possíveis predadores ou concorrentes...


Com certeza estamos diante de algo complexo aqui, uma ferramenta de marketing até, forte ferramenta aliás, pois contrariando o que escrevi no parágrafo anterior, eis que o Pensamento Mágico utilizado como abordagem, como adorno na Arquitetura construída e/ou falada, mesmo quando, principalmente quando, o cliente/usuário/leitor/observador/vítima não consegue entender o código, eis que tal mistério, esse nevoeiro, agrega valor, atraí olhares, interesses, a curiosidade.....eis O PODER DA MAGIA, e ela não pode acabar???


Mas voltando ao primeiro parágrafo... Utilize com moderação, não acredite no Papai Noel, mas saiba aproveitar a Magia do Natal. 


Amém!!!

Postei isso neste grupo de Arquitetura onde rolou um DEBATE bacana: 

https://m.facebook.com/groups/grupodearquitetura/permalink/10168225769805524/?mibextid=9R9pXO


Luiz Mariano 

AUTODIDATA apaixonado por marcenaria, design, arquitetura, arte, debate, filosofia, etc...


quarta-feira, 7 de junho de 2023

Qual a função das ONGs Internacionais???

 

Qual a função de uma ONG Internacional? É evidente que uma das funções é reunir e redirecionar o potencial intelectual + financeiro + revolucionário dos Milionários VERDES para fora do território nacional.


Assim estarão ocupados demais tentando salvar o mundo oprimindo o povo do Sul Global com seus experimentos sociais pseudo Turquesas e ficarão totalmente alheios, ou no mínimo desinteressados, às mazelas crescentes em sua própria pátria, vivendo num mundo de faz de conta, quase um safari radical, quase.... Hehehe


Dá até pra ouvir daqui a NSA dizendo pra CIA: Mantenha esses lunáticos ocupados lá fora, não queremos eles atuando aqui dentro, já temos terroristas domésticos demais entrando em escolas e atirando em todo mundo inspirados por Deus e pelo amor à Pátria!!! 


Mas sei lá, se a Ucrânia e até a Rússia podem usar Neo Nazistas no front de batalha colocando maluco pra matar maluco.... Isso abre precedentes.... 


Será que as ONGs são tão ou mais interconectadas e capazes de gerar Enxames do que a Extrema Direita Brasileira??? Se EU fosse da Inteligência Brasileira faria o contrário dos nossos nobres amigos Conspiracionistas do Norte, ia deixar nossos malucos atuarem aqui mesmo, em nosso território nacional azucrinando a vida das ONGs Internacionais, obviamente..... hehehe. E neste Ouroboros a cobra sempre morderia o próprio rabo, SEMPRE!!! Nada como uma boa TRETA para drenar a energia Yang dos PATRIOTAS..... Hehehe PURA DIVERSÃO, concordam???


O EcoFacismo mais conhecido como Eco Colonialismo bate a nossa porta, devemos abrir, assim não vão tentar arrombar, mas uma vez aqui dentro vamos sussurrar em vossos ouvidos: Lugar de Doentes Verdes é na floresta mesmo, e de Demônios é no INFERNO, sejam todos bem vindos... Hehehe


Só lembrando que a maioria das ONGs atuantes na Amazônia são religiosas atrás de evangelizar os índios em troca de comida, escovas de cabelo, espelhos e Cartilhas a seguir para montar Canais de influenciadores indigenas na Internet... Que eu saiba é crime tentar destruir a cultura indígena, correto? 


Pior ainda é essa onda de moralizar e mitificar o indígena tentando colocar o pesado fardo em suas costas de ser o Vigilante da Floresta... Pessoas sofrendo de desnutrição e de baixo desenvolvimento intelectual que precisam de ajuda sendo transformados em Deuses capazes de expulsar traficantes, garimpeiros e madeireiros ilegais da própria terra com peito de aço, eu entendi direito??? Vão fazer o trabalho do Estado e depois vão ser tratados e punidos como terroristas??? No fim colocam Índio contra Ribeirinhos, povo contra povo, nós contra eles, Revoluções Coloridas em plena Selva Amazônica, isso é de cair aquilo daquele lugar, não é???


É DIVERTIDO!!!


#CAOSFILOSOFICO

#MARCENARIABRASIL

#PROJETOAMARELO

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Um ano de Guerra na Ucrânia

 




Tenho visto algumas publicações de ucranianos e percebo que é um povo de espírito guerreiro, assim como os russos, e são orgulhosos demais para falar de PAZ ☮️, fazer isso seria trair a própria pátria e desonrar a memória de todos aqueles que bravamente , como Davi enfrentando Golias, resistiram aos russos e acabaram morrendo em batalha.

É por isso que o resto do mundo precisa falar de PAZ por eles, todos os lados do conflito, incluindo nisso toda a Europa e até os americanos, estão com o emocional comprometido, ninguém quer uma Terceira Guerra Mundial, mas ninguém quer ser taxado de covarde.

Nesta lógica em VERDADE vos digo, devemos falar de PAZ ☮️, devemos ofertá-la aos envolvidos, caso não aceitem O MUNDO deve se unir e fazer todos implorarem pela PAZ... Como? Se ninguém quer falar de PAZ devemos passar a falar da Terceira Guerra Mundial, devemos fazer a INVOCAÇÃO!!! BASTA de guerra por procuração, a Ucrânia deve ser imediatamente anexada à OTAN e à União Europeia, e com isso a Rússia deve sofrer a retaliação conforme protocolos.... Coloquem todas as Bombas Atômicas em alerta máximo, e a Rússia deve ser invadida e Putin ser rendido... Se ele apertar o botão vermelho nós também apertamos e é o FIM DO MUNDO pronto acabou, simples assim, sem sofrimento algum, se isso tiver que acontecer, então que aconteça, mas ninguém mais deve aceitar viver num mundo onde opressores imperialistas vão continuar a utilizar de ameaças Atômicas para fazer o que bem entendem com outras nações, LIBERDADE OU APOCALIPSE, sem meio termo. Muito fácil ficarem alimentando o ódio ucraniano com incentivos morais e armamentista, quero ver é CORAGEM DE QUEBRAR OS OVOS, daí veremos se estes especuladores da Indústria Bélica vão continuar a faturar depois do FIM DO MUNDO. 

Que a Paz ☮️ esteja àqueles que a desejam e a mereçam, amém!!!


Atualização... DEBATE:

"A K... então você está com seu emocional comprometido? Isso corrobora com minha visão, suponho...... Mas não estou aqui para competir quem é mais inteligente ou quem está mais fisicamente e emocionalmente envolvido no conflito..... Essa guerra agora também é minha, é de toda a humanidade, é uma Guerra Mundial!!! ..... Sendo assim é minha prerrogativa opinar, é o direito e dever de todos, aliás...... Minha vida e a de todos neste planeta está em risco!

A K ....Mas deixemos de retóricas heróicas e de divagar, o que eu percebo é que os EUA depois de terem aplicado tal conceito em países como meu amado Brasil, eis que estão passando por sua própria "Primavera Cor de Rosa", algo possivelmente orquestrado pela Rússia e sua mania de espionagem e guerra fria, criaram um monstro que se voltou contra eles mesmo, sinto desespero nos olhos de Putin, nem ele mais sabe o que está fazendo e o que fazer.... E tal polarização contaminou todas as instituições, a OTAN, União Europeia, ONU,.... Todas as instituições estão comprometidas e rachadas, um conflito COMPLEXO de interesses dentro de cada equipe, até dentro da cabeça de cada autoridade.... DESESPERO, CONFUSÃO, CAOS...... Todo mundo querendo agir por conta própria, muitos agentes externos, lobos solitários, tudo emergindo ao mesmo tempo..... PAIXÕES desprovidas de razão maior........ A Alemanha, por exemplo, apaixonada como está pela Ucrânia e pela Guerra, age como mulheres mimadas autoritárias que se sentem traídas por qualquer NÃO que recebe e passa para a VINGANÇA... Seu povo dividido começa a se manifestar nas ruas contra os gastos na guerra por procuração, estão sentindo em suas vísceras as consequências do conflito, e a causa bem sabemos que não é o Putin, muito menos a mãe Rússia, sua reação foi consequência..... Quem destruiu o gasoduto, aliás? Quem? A Alemanha está sendo a mais afetada, mas ela quer saber? Ou já está cansada de saber que aquilo que devia estar lhe protegendo está agindo por conta própria??? ....... NÃO! NÃO! E NÃO meu caro, não sou obrigado a concordar com toda essa lambança que estão fazendo, e sinto que tudo isso é obra do meme VERDE, eles querem o colapso, há um projeto em andamento, assim como a Segunda Grande Guerra foi um projeto de intelectuais de várias nações que se achavam acima do bem e do mal, verdadeiros deuses arquitetos da sociedade global, da NOVA ERA.... A Esquizofrenia Coletiva se repete, eis A ESPIRAL..... E não há uma força realmente consciente por trás disso, estamos presenciando a manifestação de um poderoso arquétipo aqui, algo que atua através dos humanos, praticamente um algoritmo contido em nosso DNA ou algo assim, padrões de comportamento...... Espero não estar mistificando demais, gosto do pensamento mágico, ele é útil em minhas retóricas, mas a abordagem aqui é mais psicanalítica, digamos assim..... ESTAMOS TODOS DOENTES!!!"

Outra atualização...

J S..... Putin também afirmou que não ia invadir a Ucrânia segundos antes de começar a invasão correto? Isto abre precedente... E deixa explícito seu padrão de raciocínio, poderíamos fazer o mesmo ao ameaçar: Não fale novamente de Bombas Atômicas ou Armas Químicas senão vamos lhe forçar a usá-las uma vez que vamos invadir seu território e também usaremos o que você nos forçar a usar, sem limites, sem recuar, TUDO OU NADA!!! ....... Esta é a linguagem que Putin respeita, o Despertar do Dragão!!!

J S.... e o mais importante: É preciso estar realmente disposto a cumprir a ameaça! Basta de Guerra por Procuração e basta de Cenas de Hollywood 007, chega de palhaçada!!!



#CAOSFILOSOFICO #MarcenariaBRASIL

Luiz Mariano

domingo, 13 de novembro de 2022

Minhas considerações sobre a COP27 da ONU no Egito:

 



"Como um arquiteto pode resolver de forma significativa os problemas sociais, econômicos, culturais e políticos da sociedade humana através da arquitetura??? E principalmente atuando neste nicho de mercado da publicação em questão???"..................... Governança Global das Pessoas Comuns através do interesse e fluxo constante de dados via fóruns de redes sociais voltados a essa governança, fórum este supervisionado pelo Estado e demais poderes da sociedade, eis o Quarto Setor? Ensaios da VERDADEIRA DEMOCRACIA? Mas não algo para somente se opor aos demais poderes, mas sim SOMAR, servir de termômetro da opinião pública e orientar os demais setores, trazer novas soluções, outros pontos de vista. Este grupo aqui mesmo já fez isso várias vezes, mas poucos perceberam... Outra questão que levantei aqui é explorar ao máximo a essência GENERALISTA dessa profissão, arquiteto nunca é ESPECIALISTA em nada, pois ele é aquele que deve saber um pouco de tudo para deslumbrar o quadro todo e promover a ligação dos pontos, um Analista de Sistemas eu diria, um gerenciador..... E uma vez perseguida esta nobre missão, eis que aprender a dialogar com as outras profissões em dinâmicas MULTIDISCIPLINARES e INTERDISCIPLINARES é o NORTE! A arquitetura não cabe na arquitetura, e os melhores arquitetos não desprezam nenhum campo do conhecimento humano, seja ele ciência pesadas ou leves, físico ou metafísico.... Tudo ferramenta de COMUNICAÇÃO em suas mãos, de INFLUÊNCIA.... E política deve transcender partidarismo polarizado e passar a abordá-la por uma ótica antropológica, sociológica, filosófica, ... Focando em ações e reações, em juntar pensadores para decidir coisas importantes e como colocar em prática..... Outra questão são os modismos, como grandes influentes que são, eis que os arquitetos precisam ponderar os impactos sociais, econômicos e ecológicos que suas preferências compartilhadas por dezenas, centenas, milhares podem causar..... RESPONSABILIDADE e CIDADANIA!!! ................. Eis o METAMODERNISMO, aliás!"
#CAOSFILOSOFICO #METAMODERNISMO


Luiz Mariano 

AUTODIDATA apaixonado por marcenaria, design, arquitetura, arte, debate, filosofia, etc...

Participem também de nossos grupos no Facebook: